Galeria de Imagens
Ficha Técnica
Nome do percurso: PR12 VCT - Trilho das Azenhas
Comentário:
Descrição:
Distância: 8.519,01 metros
Altitude mínima/máxima: 19 / 72 metros
Ganho de elevação acumulado: 602 metros
Duração: PR 11 – 2h30m
Grau de Dificuldade: fácil
Âmbito do Percurso: Paisagístico/ Ecológico/ Cultural
Ponto de Partida/ Chegada: Largo de S. Sebastião, Barroselas: 41º 38’ 50.80″N/ 08º 42’ 04.75″W
Do largo de S. Sebastião, junto ao cruzeiro, seguir para sul até à EN 308. Virar à esquerda onde, alguns metros à frente se, à direita visualiza a estação da CP. Continuar pela mesma via até à rotunda, atravessando a rua junto ao quartel da GNR, seguindo depois para Sul pela Rua de S. Pedro de Capareiros, ladeada pela Igreja Matriz e pelo Cruzeiro Paroquial, passando depois um viaduto, até a uma pequena rotunda. Continuando no sentido Sul, depois da rotunda, entra-se num caminho em terra batida até encontrar uma urbanização, na Rua da Lameira. No seu topo Sul, na Rua da Forca, virar à esquerda e, alguns metros abaixo, à direita, na Rua do Refujão. Percorrer esta rua na sua totalidade até um cruzamento que indica Tregosa e Barroselas. Continuar em frente, em direção a Barroselas e pela Rua de Tregosa, até encontrar um outro cruzamento onde, 50m mais à frente se pode ver a Ponte Românica das Alvas, sobre o regato do Reis Magos. Neste cruzamento virar para a rua da Balsa, orientação Sul, que dá acesso ao rio Neiva e ao Engenho da Lage.
Cerca de 60m antes do engenho da Lage virar para a Travessa do Engenho, orientação Este. No cimo da rua virar à direita até encontrar novamente a Travessa do Engenho, à esquerda. Se seguirmos em frente podemos visitar a Azenha Caneira e o Engenho da Foz. No entanto, o caminho do trilho deve seguir pela Travessa do Engenho, até encontrar umas alminhas. Alguns metros à frente virar à direita, contornando um lar, até encontrarmos um entroncamento. No caminho que desce, mais à direita, podemos visitar a Azenha do “Mouco”, a cerca de 150m. No caminho principal, seguir em frente, sentido Este, até encontrar um largo com algumas casas onde se pode visitar a Azenha das Passadoiras, a 75m, e a azenha Caiada, a 50m.
Subindo a rua das Passadouras, orientação Norte, virar à direita, pela Rua da Tomadia, a qual, mais à frente, passa a caminho de terra batida. Percorrer esse caminho até ao Largo das Alminhas da Ponte. Aqui vira-se à direita até à ponte de Tregosa onde se pode ver a “praia” fluvial, o engenho do Amorim, na margem esquerda, a azenha da Ponte e Engenho Fulão, na margem direita. Passando a ponte e perto da sede da J.F. de Tregosa, virar à esquerda, entrando na Rua das Agras. Já entre campos agrícolas, e poucos metros depois de uma curva acentuada, virar à esquerda num caminho estreito ladeado por uma fileira de marcos de pedra, percorrendo-o até encontrar outro caminho, onde se vira à direita até à Rua do Vale do Neiva, com piso em cubo.
Neste ponto deve-se virar à esquerda até à Ponte de Vale. No final desta ponte, virar à esquerda por um atalho que nos leva junto das Azenhas de Vale e a uma “praia” fluvial. Em frente à azenha principal, sentido Norte, há um caminho estreito que nos leva até outro caminho empedrado, Rua do Lombo, onde, alguns metros à direita, podemos visitar o Estanca-rios de Vale, de rodado duplo. Retroceder, na direção Oeste, e virar na Rua dos Cereeiros, primeira à direita, seguindo-a até ao Largo da Feira, onde poderemos apreciar, na primeira casa do largo, à direita, a sacada onde foi proclamada a implantação da Republica, 1910.
Deste ponto (Largo da Feira) há duas alternativas: para quem pretender continuar pelo “Trilho da Vila” (PR11), deve seguir em frente, direção Norte; quem pretender regressar ao ponto de partida, deve seguir em direção Oeste, pela Avenida 18 de Dezembro até à Igreja Matriz e, daí, fazer o caminho inverso até ao Largo de S. Sebastião, ponto de partida e chegada.
Última atualização: 26/04/2017